Segundo o noticiado no sítio de Internet do Município de Mirandela, que transcrevemos:
"A nova unidade de saúde de Mirandela, Hospital Terra Quente, abre oficialmente as suas portas no dia 3 de dezembro. Nesta primeira fase estarão disponíveis consultas programadas de algumas especialidades e meios auxiliares de diagnóstico, seguindo-se em breve as consultas urgentes, o internamento hospitalar (50 camas) e o funcionamento do bloco operatório. Na terceira fase serão ativadas as unidades de cuidados continuados (43 camas) e residencial sénior (48 camas).
Este equipamento representa um investimento de 15 000 000 € diretos por parte dos acionistas e 2 000 000 € das restantes entidades que se associam ao projeto com a prestação de serviços."
"A nova unidade de saúde de Mirandela, Hospital Terra Quente, abre oficialmente as suas portas no dia 3 de dezembro. Nesta primeira fase estarão disponíveis consultas programadas de algumas especialidades e meios auxiliares de diagnóstico, seguindo-se em breve as consultas urgentes, o internamento hospitalar (50 camas) e o funcionamento do bloco operatório. Na terceira fase serão ativadas as unidades de cuidados continuados (43 camas) e residencial sénior (48 camas).
Este equipamento representa um investimento de 15 000 000 € diretos por parte dos acionistas e 2 000 000 € das restantes entidades que se associam ao projeto com a prestação de serviços."
Ao mesmo tempo que o SNS vai "desactivando", esvaziando, desqualificando e deslocando (ou onerando ao cidadão) o serviço público, nascem na região unidades privadas com uma curiosa, senão perigosa, relação accionista. Deseja-se, todavia, um bom serviço aos utentes e o êxito empresarial desta unidade, bem necessário perante a débil condição das nossas empresas e a depauperada situação da economia da região.
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